Na segunda-feira, a Rússia falhou em forçar o Conselho de Segurança da ONU a exigir uma investigação independente sobre as explosões de setembro que danificaram os gasodutos Nord Stream no fundo do Mar Báltico. deveria transportar – gás natural da Rússia para a Alemanha. A informação foi divulgada por agências de notícias.
Apenas Rússia, China e Brasil votaram a favor da resolução, os 12 membros restantes do conselho se abstiveram. A aprovação da resolução, apresentada pela Rússia, exigiu os votos de pelo menos nove dos 15 membros do CSNU e também que nenhum dos cinco membros permanentes – China, Grã-Bretanha, França, Rússia e Estados Unidos – usem seu poder de veto.
Em 26 de setembro, as explosões até agora inexplicadas atingiram três dos quatro gasodutos Nord Stream 1 e Nord Stream 2, através dos quais a Rússia enviou e planejava enviar gás para a Alemanha e mais para a Europa. Naquela época, o gás não estava fluindo pelo gasoduto Nord Stream 1, o que a Rússia justificou pela manutenção necessária. Embora o Nord Stream 2 tenha sido concluído, ele não foi lançado devido à guerra na Ucrânia e às sanções anti-russas.
A proposta russa pedia ao secretário-geral da ONU, António Guterres, que criasse uma comissão internacional especial para investigar e responsabilizar os perpetradores.

A resolução foi elaborada pela Rússia após a publicação de um artigo do jornalista investigativo americano Seymour Hersh, que, citando fonte não identificada, escreveu que a sabotagem do gasoduto é responsabilidade dos americanos, especificamente dos mergulhadores da Marinha dos EUA em as ordens do presidente Joe Biden. A Casa Branca rejeitou categoricamente o artigo, chamando-o de “absolutamente enganoso e pura ficção”.
Ainda não está claro quem estava por trás dos danos aos gasodutos, que foram capazes de transportar até 110 bilhões de metros cúbicos de gás natural para a Europa – ou seja, mais do que o total das exportações de gás russo para fora dos países da antiga União Soviética União em 2022.
As autoridades alemãs assumem que as explosões foram obra de sabotagem, mas não conhecem o autor. Várias hipóteses possíveis ainda estão sendo testadas. A Rússia chamou o incidente de ataque terrorista e sugeriu que os países ocidentais estavam por trás dele. O New York Times escreveu recentemente que um grupo pró-ucraniano poderia estar por trás da sabotagem. A Ucrânia nega qualquer envolvimento no assunto. A Rússia também duvida da credibilidade desta versão, escreveu o jornal Kommersant.

Source: Pravda – Správy by spravy.pravda.sk.
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