A luta continua na Ucrânia. O país teve que lidar com uma série de ataques aéreos ocorridos durante a noite. Alarmes foram acionados em todas as regiões. Explosões em Kiev e mísseis em Odessa.

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Os combates continuam na Ucrânia entre Kiev e Moscou, com explosões sobre Kiev exigindo a intervenção da defesa aérea na capital ucraniana. De acordo com o que foi anunciado até agora, o alarme de ataque aéreo foi acionado em todas as regiões do país.
Ataques aéreos desta noite em Kiev provocou incêndios na capital ucraniana. Os destroços caíram nos distritos de Darnytsia, Desna e Dnipro, na margem esquerda do rio. “Devido à queda de destroços, um prédio não residencial pegou fogo no distrito de Desna”, disse Serhiy Popko, chefe da administração militar de Kiev. No momento, nenhuma vítima foi relatada nos locais da queda de destroços.
Segundo as autoridades ucranianas, o país foi atingido por ataques aéreos “sem precedentes” na capital e outras regiões após a extensão do acordo de trigo com a Rússia. Explosões foram relatadas no distrito de Desnyansky, na capital, e em Odessa, onde uma pessoa morreu e duas ficaram feridas depois que um míssil atingiu uma instalação industrial.
As visitas de Zelensky ao Ocidente
O líder ucraniano Zelensky está de volta de uma série de visitas à Europa para obter mais ajuda militar para o país em guerra. A França e a Grã-Bretanha prometeram enviar novos tanques para enfrentar a nova fase do conflito armado que veria a Rússia em sérias dificuldades, sem munições e com enormes perdas militares.
O Japão também está se mobilizando para Kiev, que em vez disso deu a entender que está pronto para receber os soldados ucranianos feridos durante os combates para fornecer-lhes tratamentos de reabilitação médica. A informação foi divulgada por fontes do governo japonês citadas pela agência de notícias Kyodio. Um número ainda desconhecido de militares será transferido para o Hospital Central das Forças de Autodefesa do Japão em Tóquio no próximo mês. A medida faria parte do pacote que o governo pretende implementar para demonstrar o maior empenho do Japão no apoio a Kiev, em conjunto com as cúpulas de chefes de estado e de governo agendadas para Hiroshima.
Eu combati a Bakhmut
Yevgeny Prigozhin, líder da companhia militar privada Wagner, disse que seus combatentes avançaram sobre Bakhmut, apesar das dificuldades em enfrentar as tropas ucranianas mais bem equipadas. Apenas 260 metros à frente, explicou ele no Telegram. “O inimigo ocupa agora 1,85 km de território”, afirmou, porém destacando a feroz resistência do outro lado. “Eles lutam em cada casa, cada entrada e cada metro quadrado de território, apesar de ocuparem uma pequena porcentagem do terreno.
Prigozhin acrescentou que não foi possível cercar as posições ucranianas restantes devido à recente retirada dos pára-quedistas russos. “Na realidade, os pára-quedistas russos, após um ataque inimigo perto de Bakhmut, adotaram uma linha favorável aos ucranianos”, explicou o líder Wagner. Dirigindo-se a Valery Gerasimov, o chefe do Estado-Maior russo, Prigozhin disse então que “a retirada instantânea de Gerasimov em face do inimigo hoje não permite fechar” a batalha de Bakhmut. “Mas estamos avançando”, concluiu.
Source: Fanpage by www.fanpage.it.
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