Eurodeputados votam para proibir fumar em bosques e florestas durante períodos de risco


Os deputados colocaram uma nova arma no arsenal legislativo contra incêndios na noite de quinta-feira. A Assembleia Nacional optou por proibir o fumo em todos os bosques e florestas durante os períodos de risco de incêndio, antes de aprovar por unanimidade em primeira leitura a totalidade de um projeto de lei para a prevenção dessas luzes.

Esse texto do Senado foi validado por 197 votos favoráveis, após três dias de debate consensual. Os eleitos de esquerda e do RN, no entanto, deploraram uma “falta de ambição” nas medidas, e os rebeldes um “golpe de Estado” – estes últimos foram 30 a abster-se. Deputados e senadores devem agora tentar chegar a um acordo sobre uma versão comum, com vista à rápida adoção final à medida que se aproxima um novo verão onde se temem incêndios gigantescos como em 2022.

Proibição de até 200 metros de áreas de risco

Na reta final, os parlamentares aprovaram emenda do relator Anthony Brosse (Renascentista) para proibir o fumo em todas as matas e florestas, e até 200 metros dessas áreas, em períodos de risco de incêndio. Os períodos em questão serão fixados pelos prefeitos. A ministra das Comunidades Territoriais, Dominique Faure, por seu lado, contou com a “sabedoria” dos deputados nesta votação, frisando que será necessário esclarecer o que está à volta das casas.

O projeto de lei inclui explicitamente o arremesso de bitucas de cigarro entre as causas que podem “causar incêndios involuntários de matas e florestas”. Para os casos mais graves que resultem na morte de uma ou mais pessoas, as penas podem chegar a dez anos de prisão e multa de 150 mil euros.

Desde segunda-feira, um conjunto de disposições destinadas a estabelecer uma “estratégia nacional” face aos incêndios, envolvendo todos os intervenientes envolvidos e incluindo as áreas agrícolas, foram quase todas aprovadas por unanimidade. Os deputados também validaram medidas para fortalecer as obrigações de compensação em áreas de risco. Em particular, aumentaram as multas em caso de incumprimento por parte dos proprietários dos lotes.

Na tarde de quarta-feira, os parlamentares, por outro lado, infligiram um revés ao governo: derrotaram a tentativa de retirar a isenção do imposto de combustível para veículos de combate a incêndio e resgate (Sdis). Fato raro: a emenda de exclusão apresentada pelo governo foi amplamente rejeitada, com 134 votos contra 4, esbarrando em toda a oposição, mas também em quase todos os deputados da vertente presidencial presentes no hemiciclo.


Source: 20Minutes – Une by www.20minutes.fr.

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