O apoio à adesão à OTAN na Eslováquia caiu ano a ano de 72 por cento para 58 por cento, e para a adesão à União Europeia de 77 por cento para 64 por cento. 40% das pessoas atribuem a principal responsabilidade pela guerra na Ucrânia à Rússia, a menor entre os países da Europa Central e Oriental. Trinta e quatro por cento veem o originador do conflito no Ocidente, que provocou a Rússia. De acordo com 17 por cento, foi causado pela Ucrânia. Isso decorre dos resultados de uma pesquisa da Globsec realizada no final de março em uma amostra de 8.000 entrevistados

Comício de protesto em frente ao Palácio Presidencial em Bratislava em 3 de março de 2023
Segundo o presidente da entidade, Róbert Vass, os resultados do levantamento regular são influenciados pela guerra na Ucrânia pelo segundo ano.
“Alguns países conseguiram se unir ainda mais e suas atitudes de política externa em relação ao Ocidente e à integração euro-atlântica se tornaram mais fortes. Em outros países, por exemplo na Eslováquia, é precisamente o ponto fraco da disseminação da desinformação que polariza fundamentalmente a sociedade ou mina a confiança na democracia e na unidade euro-atlântica que se fortaleceu”, comentou ele na entrevista coletiva de sexta-feira.

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O fornecimento de equipamento militar à Ucrânia é considerado por 57% dos eslovacos como uma ajuda a um país em defesa. Até 69% dos entrevistados consideram isso uma provocação da Rússia. 59% dos entrevistados da República Eslovaca falaram a favor da ajuda aos refugiados da Ucrânia. Ao mesmo tempo, 69% dos eslovacos concordam com a afirmação de que a ajuda aos ucranianos é feita às custas dos residentes locais.
Com base nos resultados, Globsec recomenda que os países continuem esclarecendo a necessidade de assistência à Ucrânia e se delineando contra a Rússia. Apela também ao fortalecimento do pensamento crítico e à preparação da população para uma crise.
Ele também apela para medidas de longo prazo, mas também para examinar o que as pessoas imaginam sob o termo democracia. Os cidadãos também devem ser envolvidos na criação de políticas públicas. A comunicação face a face também deve ser fortalecida.
Eles também recomendam incluir uma história e emoções na comunicação substantiva e factual, para que as pessoas possam se identificar melhor com o conteúdo. A pesquisa foi realizada na Bulgária, República Tcheca, Hungria, Letônia, Lituânia, Polônia, Romênia e Eslováquia.
Source: Pravda – Správy by spravy.pravda.sk.
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