A UE teria se livrado dele há alguns anos, mas é uma grande questão se será abolido.
No último fim de semana, tivemos que adiantar os relógios em uma hora, iniciando assim o horário de verão deste ano. O resultado mais positivo disso é que há muito mais luz à noite, e a transição tornou a pergunta relevante novamente: qual é a necessidade dessa aventura nacional?
As horas de inverno e verão foram introduzidas durante a Primeira Guerra Mundial, em 1916, com o objetivo de utilizar menos iluminação artificial, ou seja, economizar energia. Na época, porém, isso era puramente uma questão econômica, mas hoje em dia, para mitigar os efeitos das mudanças climáticas, vale a pena considerar se devemos ou não continuar mudando os relógios.
A questão também é atual porque a Comissão Europeia adotou uma proposta em 2018, segundo a qual a mudança de horário teria sido abolida um ano depois. No entanto, como o prazo estipulado se revelou bastante apertado, a decisão foi adiada para 2021. O surgimento da covid e a invasão russa da Ucrânia no ano passado revelaram-se um assunto mais importante, pelo que o tema não está na ordem do dia para o momento. sendo, e, segundo a Euronews, atualmente não há apoio suficiente para cancelar a mudança de horário na Comissão Europeia.
A grande questão é quanta energia um país economiza usando o inverno e o verão. O Departamento de Transporte dos EUA realizou um estudo em 1975, que concluiu que, ao introduzir o horário de verão, cerca de 1% do consumo de energia do país poderia ser economizado. Na Nova Zelândia, os fornecedores de energia investigaram o problema e descobriram que o uso de energia cai aproximadamente 3,5% durante o horário de verão.
Em um estudo recente, o Laboratório Federal Suíço de Ciência e Tecnologia de Materiais (EMPA) examinou a demanda de energia não apenas para iluminação artificial, mas também para resfriamento e aquecimento de edifícios em conexão com a mudança do relógio, escreve o Science Daily.
Os resultados são convincentes: eles examinaram o consumo de energia de prédios de escritórios localizados em regiões com diferentes climas, em um total de 15 cidades americanas. Durante o estudo, as simulações foram realizadas não apenas nas condições climáticas atuais, mas também nas condições climáticas esperadas para 2050.
De acordo com os resultados, a introdução do horário de verão pode reduzir a quantidade de energia gasta no resfriamento de prédios de escritórios em até 6%. Apontaram ainda que devido ao início mais precoce das obras, a energia gasta no aquecimento dos edifícios aumentou 4,4 por cento, no entanto, os investigadores realçaram que deve ser utilizada muito mais energia para os primeiros, ou seja, para arrefecimento, do que para aquecimento, pelo que o resultado líquido ainda é economia de energia.
A demanda energética dos prédios localizados em diferentes fusos horários foi diferente devido às condições climáticas, porém, a mudança dos relógios ainda trouxe uma economia de cerca de 3%.
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Source: PC World Online Hírek by www.zoldpalya.hu.
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